Miguel Rossetto assume comando do novo Ministério do Trabalho e Previdência Social
Presidente da CSB, Antonio Neto, cumprimentou o novo ministro e parabenizou o trabalho de Manoel Dias à frente da pasta
Com o compromisso de manter o diálogo aberto com trabalhadores e entidades sindicais, tomou posse, nesta terça-feira (06/10), o ministro do Trabalho e Previdência Social Miguel Rossetto. O novo Ministério é fruto da fusão das duas pastas que dão nome ao órgão.
Rossetto afirmou em cerimônia de transmissão de cargo que irá buscar “alternativas consensuais junto à sociedade, às entidades sindicais e o Congresso Nacional por meio de um diálogo forte e permanente”.
Rossetto afirmou em cerimônia de transmissão de cargo que irá buscar “alternativas consensuais junto à sociedade, às entidades sindicais e o Congresso Nacional por meio de um diálogo forte e permanente”.
Durante a cerimônia, Rossetto salientou as conquistas dos cidadãos e cidadãs brasileiros, nos últimos anos, como uma marca do fortalecimento da democracia. Ele citou, segundo informações do portal do MTE, a redução da desigualdade entre as regiões e o aumento das taxas de crescimento. “Conseguimos materializar esse momento em emprego e renda, criamos um sentimento de pertencimento forte no povo brasileiro”, discursou o ministro.
Presidente da CSB, Antonio Neto, cumprimentou o novo ministro e parabenizou o trabalho de Manoel Dias à frente da pasta.
Antonio Neto, presidente da CSB, participou da cerimônia de posse e cumprimentou Miguel Rossetto. O dirigente lembrou que a atuação do ex-ministro Manoel Dias à frente da pasta foi responsável por várias conquistas da classe trabalhadora e pela valorização do Ministério do Trabalho. “A taxa de desemprego nacional chegou ao seu menor índice histórico por duas vezes durante o mandato de Manoel Dias, e os trabalhadores brasileiros nunca esquecerão a sua contribuição à luta pelos direitos trabalhistas e em defesa da CLT”, relembrou Neto. Em dezembro de 2013 e 2014, a taxa de desemprego caiu para 4,3% segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o menor índice na série histórica após mudança da metodologia de pesquisa em 2002.
O novo ministro deixou o comando da Secretaria-Geral da Presidência (outro órgão eliminado na reforma ministerial do governo) e recebeu a pasta das mãos dos ex-ministros do Trabalho e Emprego e da Previdência Social, Manoel Dias e Carlos Eduardo Gabas, respectivamente. José Lopez Feijóo e Gabas assumiram as Secretarias Especiais que levam os nomes dos antigos ministérios.